quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Abelha Maia - Apollo - PVC

A série da "Abelha Maia" é uma adaptação do livro "As aventuras da Abelha Maia" de Waldemar Bonsels (1880-1952), publicado pela primeira vez em 1912. Para a realização da série foi feita uma co-produção entre a Alemanha, a Áustria e o Japão. A série foi produzida em 1975, com realização de Hiroshi Saito, produção executiva de Koîchi Motohashi, desenhos de Susumu Shiraume, cenários de Nizô Takahash e música de Karel Svoboda. A série teve ainda a colaboração do cartonista americano Marty Murphy na criação das personagens. Foram produzidos 52 episódios. Nos anos 80 foi produzida uma segunda série. 
Maia é uma jovem abelha corajosa, divertida e curiosa. Após o seu nascimento Maia e as outras jovens abelhas vão há escola para aprender todos os deveres e perigos das abelhas. Mas Maia só pensa em explorar a floresta e conhecer todos os seus habitantes e segredos. Apesar dos avisos da Professora Cassandra, Maia abandona a Colmeia para ir á descoberta da floresta na companhia do seu melhor amigo Willy. As aventuras de Maia são seguidas pelo gafanhoto Flip, pronto a ajudar. 
A série estreou na RTP em 1978 com dobragem em português. A segunda série passou na RTP no inicio dos anos 80, também com dobragem portuguesa.
Esta colecção de 8 figuras em PVC foi fabricada em 1978 pela Apollo.


Maia

Willy

D. Cassandra

Flip

Mosca Puca

Escaravelho Kurt

Formiga Soldado

Rato Alexandre

Variante - Formiga Soldado


Genérico da Série

Letra da Música

Lá num país cheio de cor 
Nasceu um dia uma abelha 
Bem conhecida pela amizade 
Pela alegria e pela bondade 

Todos lhe chamam a pequena Abelha Maia 
Fresca, bela, doce Abelha Maia 
Maia voa sem parar 
No seu mundo sem maldade 
Não há tristeza para a nossa Abelha Maia 
Tão feliz e doce, Abelha Maia 
Maia, eu quero-te aqui 
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti 

Numa manhã ao passear 
Vi uma abelha numa flor 
E ao sentir que me olhou 
Com os seus olhitos de cor 

E esta abelha era a nossa amiga Maia 
Fresca, bela, doce Abelha Maia 
Maia voa sem parar 
No seu mundo sem maldade 
Não há tristeza para a nossa Abelha Maia 
Tão feliz e doce, Abelha Maia 
Maia, eu quero-te aqui 
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti 
Maia, eu quero-te aqui 
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti 

4 comentários:

  1. Estes PVCs são espectaculares! agora é que reparei que a minha já não tem as asas :( além de uma das antenas... coitadinha

    http://cine31collectorsedition.blogspot.pt/2010/01/abelha-maia-pvc.html

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  2. Não me lembro do Rato Alexandre... E pensava que a mosca era a Soca e o escaravelho era o Caco...seria a versão portuguesa ou as memórias já me falham? Os meus também perderam as asinhas :( Que bem conservados estes estão!

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